Com Akira Kurosawa,
temos a mesma idéia de tomadas mais longas e reflexivas como em Skelter,
postado anteriormente, textos mais intimistas e questionadores dos pragmatismos
de cada um, de Kurosawa indico O idiota,
uma adaptação bem particular da obra de Dostoievski.
Bergman
e o seu Sétimo Selo, uma pedrada
psíquica frente às necessidades humanas, o sentido da vida em meio às
degradações e o medo da morte, onde a personagem que incorpora a humanidade
disputa uma partida de xadrez com a personificação da morte, e em meio a blefs
e jogadas da partida, tenta descobrir o sentido da vida, já assisti este filme
umas três vezes, e cada vez tenho uma percepção diferente, é atemporal.
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